Dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostram que o uso de cheques em 2022 foi o menor em mais de 15 anos, com queda de 93,4%. Entre 2021 e 2022, a redução é de 23% no país.
Esse movimento está ligado ao desenvolvimento de tecnologias como o cartão de crédito e débito, ou as mais atuais como o PIX.
Apesar da queda do uso da forma de pagamento e do pouco conhecimento de jovens sobre o assunto, o cheque ainda está presente na rotina de algumas pessoas acostumadas à forma pagamento.
A contadora relatou que uma das situações emergenciais em que precisou usar o cheque foi quando, após o conserto de um eletrodoméstico, o técnico disse não aceitar cartões ou transferências digitais. A única opção era utilizar uma folha do talão.
Além da utilização emergencial, o cheque também pode ser uma opção para pessoas que desejam comprar algo com grande valor, mas não possuem cartões de crédito com alto limite disponível e veem o talão como garantia de pagamento e compra.
O talão de cheque ainda é usado em casos de compra de grande valor.
Para o empresário Alexandre Ercoli, a aceitação de cheques é importante em casos específicos, ainda que a frequência não seja tão alta, como em negociações que não podem depender de cartões de crédito ou débito e transferências eletrônicas.
Com informações:G1
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