De acordo com a Polícia Federal, pessoas com antecedentes criminais não podem exercer a profissão de segurança
O segurança Davi Ricardo Moreira Amâncio, que matou o estudante Pedro Gonzaga com um golpe de mata-leão no supermercado Extra da Barra da Tijuca, na quinta-feira, não podia atuar como vigilante. Em dezembro de 2017, Davi foi condenado pela Justiça a três meses de prisão em regime aberto por ter agredido sua então companheira com socos, tapas e chutes. A condenação foi revelada pelo programa Fantástico, da TV Globo. De acordo com a Polícia Federal, pessoas com antecedentes criminais não podem exercer a profissão de segurança.
Bangu, Davi e a companheira “travaram uma discussão motivada por ciúmes e, na ocasião, xingou o réu, oportunidade em que foi agredida com vários socos no rosto, na presença de seus filhos”. Segundo o depoimento da vítima, “um de seus filhos tentou defendê-la, mas foi atingido por um soco na boca.
Informações do extra.globo.com
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