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Mais de 500 remédios estão em falta no Paraná e não há prazo para fim da crise

As farmácias do Paraná registram a falta de medicamentos, principalmente em Curitiba e nas grandes cidades do Estado, como Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu.

Estão faltando medicamentos para o tratamento de diversas doenças, mas, devido à alta demanda, os remédios para síndromes respiratórias em crianças são os que mais “desapareceram” das prateleiras nos últimos dias.

Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos (Sindifarma), Edenir Zandoná Jr, estão em falta no Paraná 500 remédios.

Entre eles estão os antibióticos mais receitados pelos pediatras, como Amoxilina, Clavulin BD suspensão 400 gramas, Cefalexina, medicamentos para inalação, como Clenil A e Pulmicort 0.25 e 0.5, e até mesmo antitérmicos, como Dipirona, além de colírios, antiinflamatórios e analgésicos.

A indústria farmacêutica brasileira tem encontrado dificuldade de importar insumos da China e da Índia, os maiores produtores do setor. O lockdown na China devido aos novos casos de Covid e a guerra entre a Rússia e Ucrânia têm dificultado a produção e a logística de distribuição dos insumos, porque vários portos estão fechados.

Com informações:Bem Paraná

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