A Justiça marcou para o dia 14 de setembro a primeira audiência do caso em que o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho é acusado de matar Marcelo Arruda na festa de aniversário dele, em 9 de julho.
No dia 9 de julho, Arruda foi morto a tiros durante sua festa de aniversário de 50 anos, que tinha decoração com o tema do Partido dos Trabalhadores (PT), na sede da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu. Ele era tesoureiro do partido em Foz. O atirador era Jorge Guaranho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro. Momentos antes do crime, ele havia interrompido a festa e ameaçado os presentes. Guaranho saiu, mas depois voltou com uma arma, entrou na festa e atirou. Arruda também chegou a sacar uma arma e reagiu. O petista morreu, e o bolsonarista ficou ferido e foi hospitalizado. A prisão preventiva dele foi decretada.
Na audiência de instrução e julgamento, marcada pelo Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, serão ouvidos testemunhas e informantes arrolados tanto pelo Ministério Público quanto pela defesa de Guaranho, além dos peritos e do acusado – que por enquanto está preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais (região metropolitana de Curitiba).
Guaranho é acusado de homicídio duplamente qualificado.
Com informações:Bem Paraná
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