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Defesa do pai de Eduarda Shigematsu pede reconstituição do crime, julgamento pode ser adiado

Esta marcado para o dia 26 de maio em Rolândia, o julgamento dos acusados no envolvimento na morte de Eduarda Shigematsu.

Mas o julgamento pode sofrer adiamento porque os advogados do pai da menina entraram com pedido de reconstituição das investigações.

Eduarda foi encontrada morta, enterrada no fundo de uma casa que pertence ao pai dela, em 28 abril de 2019. À época, a vítima tinha 11 anos.

O pai da vítima Ricardo Seidi, está preso desde o crime. Em depoimentos prestados à Justiça, ele confessou que ocultou o corpo da filha, mas negou que tenha assassinado a criança.

A avo materna Terezinha de Jesus Guinaia, chegou a ficar presa 57 dias. Ela será  julgada porque a justiça entendeu que ela teria envolvimento na morte da neta.

Ela responde por ocultação de cadáver e falsidade ideológica. A pena para ela pode chegar a oito anos de prisão.

O pai de Eduarda será julgado pelos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e falsidade ideológica a pena pode chegar a 30 anos.

O sorteio dos jurados está marcado para esta quinta-feira dia 28.

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