Em denúncia feita por uma estudante da UEL (Universidade Estadual de Londrina), um médico ginecologista da Dasc (Divisão de Assistência à Saúde da Comunidade) foi acusado de importunação e crime contra a dignidade sexual por comportamentos durante uma consulta.
A Dasc é gratuita e presta serviços de atendimento nas áreas de clínica médica, ginecologia, enfermagem e odontologia a alunos e funcionários da universidade através do Hospital Universitário.
A mulher, que não quis se identificar, conta que durante a consulta médica, o profissional desviou a conversas para comentários que incluiam posições sexuais, gesticulando com as mãos, e chegou a falar que “homem gosta de dar ‘umazinha’ em qualquer lugar, até mesmo atrás do Dasc”, relata a vítima.
Após compartilhar o relato em uma rede social, outras mulheres relataram que já passaram por situações parecidas. Em um dos comentários, outra vítima conta que o teria a tocado sua coxa para falar do tipo de roupa em que vestia na ocasião.
Em nota, a Procuradoria Jurídica da UEL informou que aguarda o recebimento da denúncia oficializada na última semana junto à Ouvidoria do HU (Hospital Universitário) e ressaltou que todos os procedimentos serão tomados considerando o regimento interno, além de se comprometer a levantar os fatos e checar os envolvidos.
A UEL ainda destacou que não compactua com qualquer forma de violência física, psicológica ou constrangimento contra a mulher, que possam ofender sua saúde, integridade física ou ainda provocar danos emocionais.
Em denúncia feita por uma estudante da UEL (Universidade Estadual de Londrina), um médico ginecologista da Dasc (Divisão de Assistência à Saúde da Comunidade) foi acusado de importunação e crime contra a dignidade sexual por comportamentos durante uma consulta.
A Dasc é gratuita e presta serviços de atendimento nas áreas de clínica médica, ginecologia, enfermagem e odontologia a alunos e funcionários da universidade através do Hospital Universitário.
A mulher, que não quis se identificar, conta que durante a consulta médica, o profissional desviou a conversas para comentários que incluiam posições sexuais, gesticulando com as mãos, e chegou a falar que “homem gosta de dar ‘umazinha’ em qualquer lugar, até mesmo atrás do Dasc”, relata a vítima.
Após compartilhar o relato em uma rede social, outras mulheres relataram que já passaram por situações parecidas. Em um dos comentários, outra vítima conta que o teria a tocado sua coxa para falar do tipo de roupa em que vestia na ocasião.
Em nota, a Procuradoria Jurídica da UEL informou que aguarda o recebimento da denúncia oficializada na última semana junto à Ouvidoria do HU (Hospital Universitário) e ressaltou que todos os procedimentos serão tomados considerando o regimento interno, além de se comprometer a levantar os fatos e checar os envolvidos.
A UEL ainda destacou que não compactua com qualquer forma de violência física, psicológica ou constrangimento contra a mulher, que possam ofender sua saúde, integridade física ou ainda provocar danos emocionais.
Via Tarobá News
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