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Ministro pede que brasileiros se imunizem para prevenir a delta

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pediu ontem que os brasileiros se imunizem com a segunda dose das vacinas, como forma de proteção efetiva, inclusive contra o avanço da variante delta da Covid-19. Queiroga participou do balanço da ação de vacinação em massa contra a doença, no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro.

“Sistemas de saúde mais consolidados do que o nosso, a exemplo do inglês, não conseguiram conter a propagação comunitária da variante delta. Os Estados Unidos também enfrentam o problema. Nós estamos assistindo, e isso acontece sobretudo com aqueles que não estão vacinados. As nossas vacinas funcionam contra essa variante. Aproveito para lembrar às pessoas que ainda não tomaram a segunda dose que voltem às unidades básicas de saúde. Para ter a proteção, é necessário [tomar] as duas doses”, disse Queiroga.

Nos Estados Unidos, a variante delta já representa 50% das internações no país, liderado pela Flórida.

O ministro participou, na Clínica da Saúde Adib Jatene, dentro do Complexo da Maré, da vacinação de dois moradores. A comunidade foi alvo, nos últimos dias, de um experimento de vacinação em massa, com a aplicação de 33 mil doses. Ontem, foi realizada na comunidade uma busca ativa de pessoas que ainda não tinham sido vacinadas.

Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a realização de pesquisas clínicas para avaliar a eficácia de um medicamento para o tratamento de pneumonia associada à Covid-19, o leronlimabe.

O estudo será conduzido pelo Hospital Albert Einstein. O procedimento aprovado será da chamada Fase 3, voltada para avaliar a eficácia e segurança de pacientes com pneumonia, mas que não estão com suporte de ventilação mecânica ou que foram intubados.

Os testes usarão o método chamado “duplo-cego” controlado com placebo, em que uma parte dos voluntários receberá o medicamento e a outra, não, para comparar os resultados de cada um dos grupos.

O leronlimabe atua como inibidor, bloqueando a infecção das células. Segundo a Anvisa, caso tenha sua eficácia comprovada, o medicamento pode ajudar pessoas com quadros moderados de pneumonia causados pela covid-19.

O desenvolvimento do medicamento e o teste são de responsabilidade da empresa estadunidense CytoDyn. No Brasil, a empresa é representada pela Biomm.

Com informações:Bem Paraná

Mais informações na programação da Rádio Cultura AM 930

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