O Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) ofereceu uma denúncia por prevaricação contra dois policiais militares que, segundo investigação, teriam se omitido no trabalho de fiscalização, além do recebimento de propina para permitirem que festas clandestinas ocorram durante a pandemia na cidade de Ibiporã, na região metropolitana de Londrina.
De acordo com o Gaeco, o policial militar Rafael Brun Venturin teria sido pago para fazer uma espécie de blindagem de festa clandestina que aconteceu no dia 11 de abril, em um espaço reservado para eventos na cidade vizinha. Segundo as investigações, ele tinha contato através do celular com o agente Tiago Mendes que atendia na central 190 e pediu que ele não enviasse viaturas para fiscalizar as denúncias que chegavam da aglomeração.
Para o Gaeco, os dois prevaricaram e deixaram de cumprir a função policial para fiscalizar eventos que ajudam a transmissão do novo coronavírus.
O Ministério Público (MP) pede que ambos sejam multados e exonerados.
A Polícia Militar (PM) informou que a denúncia do MP surgiu após uma “acusação processual feita pela Justiça Militar”.
Via:Tem Londrina
Mais informações na programação da Rádio Cultura AM 930