A celebração foi ontem (1°) na igreja São Paulo Apóstolo. Eduarda Shigematsu foi morta no dia 24 de abril, no mesmo dia em que desapareceu.
Amigos e colegas de escola de Eduarda Shigematsu lotaram a igreja São Paulo Apóstolo para a missa de sétimo dia de morte da menina. A celebração é uma homenagem à garota, que morreu após ser esganada.
Eduarda desapareceu no dia 24 de abril, e a avó fez um Boletim de Ocorrência sobre o desaparecimento um dia depois. Conforme o Boletim de Ocorrência, a garota chegou em casa da escola, deixou a mochila e depois desapareceu.
No domingo (28), o corpo da menina foi encontrado enterrado nos fundos de uma casa que é do pai de Eduarda, Ricardo Seidi. Ele foi preso pela Polícia Civil após confessar que enterrou a filha. Disse que tomou essa atitude depois de encontrar a menina enforcada.
No entanto, o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que a menina foi morta por esganadura. Depois da divulgação do resultado, a polícia pediu a prisão temporária de Seidi por homicídio qualificado.
Na terça-feira (30), a avó paterna de Eduarda foi presa. Segundo a polícia, a avó Terezinha de Jesus Guinaia foi presa temporariamente, por 30 dias, por auxiliar o filho, que também está preso, no homicídio e na ocultação do cadáver da neta.
A defesa de Terezinha de Jesus Guinaia afirmou que a prisão é desnecessária e a inocência dela será comprovada no decorrer do processo.
Ricardo Seidi ainda não tem advogado constituído.
Com informações do G1 PR
Foto: Vinicius Frigeri/RPC
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